quarta-feira, 18 de março de 2009

Capitanias Hereditária

Em um passado recente, o jornalismo monlevadense se resumia praticamente em duas ou três pessoas, isso mesmo pessoas. Não posso chamar de jornalista, aquele que não tem formação para exercer tal profissão.

Marcelo Melo e Márcio mesmo (ambos sem diploma) eram os destaque do jornalismo naquela época. Eram quase intocáveis.

O tempo passou, a faculdade de jornalismo chegou a Monlevade. Com isso surgiram jornalistas de verdade, ou seja, aquele que tem diploma para exercer tal profissão.. Até o Melo hoje é jornalista (de verdade).

Já o Passos não evoluiu. Faz hoje à mesma coisa que fazia há décadas atrás. E com o público cada vez mais exigente se perdeu na própria ignorância.

Hoje em Monlevade temos jornalistas de qualidade, tanto é que se não fossem eles o Jornal A Notícia teria o mesmo fim do Mistifório do Vaccari..

Procure evoluir, porque a vida Passos, ops passa rápido.

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